Coalizão nacional dedicada a mobilizar lideranças empresariais, investidores, autoridades locais e estaduais, acadêmicos, a imprensa, entidades religiosas, organizações da sociedade civil e a juventude como motores da ação climática no Brasil, com o objetivo principal de garantir que o Brasil cumpra com os compromissos pactuados no Acordo de Paris.

Associação nacional criada com o objetivo de fortalecer as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) brasileiras que trabalham na defesa e promoção dos direitos e bens comuns, em parceria com movimentos sociais e em diálogo com governos por um mundo ambientalmente justo, com igualdade de direitos e livre de todas as formas de discriminação. Participou da pesquisa “Coletando conhecimentos sobre as mudanças climáticas para produção de materiais didáticos e capacitações”.

Criado em 1995 por Marie-Françoise Durand, o Ateliê oferece a estudantes de graduação e de pós-graduação, assim como museus e veículos de mídia, serviços como coleta e processamento de dados, representação gráfica e mapeamento de fenômenos sociais. Atualmente a parceria segue constante e regular sob a coordenação de Benoit Martin.

Organização sindical de massas, a maior da América Latina, a CUT manifesta o compromisso com a defesa dos interesses imediatos e históricos da classe trabalhadora. Presente em todos os ramos de atividade econômica do país, com 3. 806 entidades filiadas, 7.847.077 trabalhadoras e trabalhadores associados e 23.981.044 trabalhadoras e trabalhadores na base. Participou da pesquisa “Coletando conhecimentos sobre as mudanças climáticas para produção de materiais didáticos e capacitações”.

Criada em 2020, no Instituto de Meio Ambiente e Sociedade da Universidade de Brown (EUA), a iniciativa CSSN agrega mais de 400 pesquisadores das ciências sociais, oriundos de vários países ocidentais e de alguns países do Sul. Seus grupos de trabalho produzem conhecimento sobre diferentes temas em torno do negacionismo climático, da geoengenharia, dos conflitos de interesses entre a indústria fóssil e a agenda pró-clima. Atualmente, o coordenador do OIMC também coordena o GT “Natural Resources, Energy and Climate Obstruction in the Global South”.

O CLICCS visa a desenvolver avaliações de quais futuros climáticos são possíveis e quais são plausíveis, com base na compreensão tanto do clima quanto das dinâmicas sociais. Também procura identificar as condições sociais para a profunda descarbonização necessária para atingir as metas climáticas de Paris, incorporando as preferências heterogêneas dos atores e os eventos disruptivos nos sistemas sociais, que frequentemente ocorrem fora do sistema climático.

Fundação pública brasileira, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, voltada para o fomento à pesquisa científica, tecnológica e de inovação à promoção da formação de recursos humanos qualificados para a pesquisa, em todas as áreas do conhecimento. Financia projetos e bolsas individuais de vários pesquisadores e pesquisadoras do OIMC.

Instância de caráter consultivo, vinculada à Secretaria Municipal do Clima da Prefeitura da Cidade de Niterói, com objetivo de conscientizar e mobilizar a sociedade niteroiense para discutir os problemas decorrentes das mudanças do clima e promover o desenvolvimento sustentável.

Organização de participação mista, com parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro e representantes da sociedade civil, com objetivo de promover diálogo institucional e de encontrar estratégias para combater os efeitos das mudanças climáticas no Rio de Janeiro.

Fundação da sociedade civil baseada na promoção da democracia e do desenvolvimento econômico ambientalmente sustentável, na contribuição da paz e da segurança e na criação de uma globalização solidária como diretrizes fundamentais para nortear seu trabalho no Brasil. Colaborou pontualmente com o OIMC com o financiamento da pesquisa “Coletando conhecimentos sobre as mudanças climáticas para produção de materiais didáticos e capacitações”.

Agência de fomento à ciência, à tecnologia e à inovação do Estado do Rio de Janeiro. Vinculada à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, a Faperj visa estimular atividades nas áreas científica e tecnológica e apoiar de maneira ampla projetos e programas de instituições acadêmicas e de pesquisa sediadas no estado. Apoia diversas iniciativas do OIMC, como o seminário internacional Antropoceno, Mudanças Climáticas e Ciências Sociais no Brasil. Também financia projetos coletivos (por exemplo, o Projeto Temático desde 2022), projetos individuais e bolsas de vários pesquisadores e pesquisadoras do OIMC.

Organização filantrópica criada em 2015, para apoiar projetos e instituições que visam o fortalecimento da economia brasileira e do posicionamento geopolítico do país, além da redução da desigualdade por meio do enfrentamento das mudanças climáticas e soluções sustentáveis. Desde o lançamento do Observatório, é uma das principais parcerias financiadoras de projetos do OIMC, ao lado da FAPERJ e do CNPq.

O Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), sucessor do antigo IUPERJ desde 2010, é um centro de pesquisa e ensino de Pós-Graduação em Ciência Política e Sociologia de destaque na América Latina. Seu corpo docente é composto por professores formados em universidades do Brasil, Europa e Estados Unidos, coordenando 24 grupos de pesquisa, incluindo o OIMC. Desde a sua fundação, em 2020, o Observatório é sediado no Instituto.

Organização sem fins lucrativos criada por militantes da educação popular, com a missão de fortalecer a população negra e periférica, com e a partir dos movimentos negros, trazendo para a centralidade dos debates e das práticas sociais demandas específicas e urgentes, de maneira a transformar as políticas públicas e as pessoas no sentido de uma sociedade antirracista. Participou da pesquisa “Coletando conhecimentos sobre as mudanças climáticas para produção de materiais didáticos e capacitações”.

Desenvolvido a partir do Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente (NIMA) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), o JUMA produz conhecimento qualificado ​sobre temas ligados às questões ambientais e climáticas no contexto do Antropoceno, com a finalidade de contribuir no combate à injustiça socioambiental e climática, a partir da análise crítica dos desafios do Direito diante do cenário hiper complexo de crise ambiental e climática.

Fundado em 2006, o LABMUNDO é um grupo de pesquisa consolidado com mais de 15 anos de existência, co-coordenado no Rio de Janeiro pelos professores Carlos R. S. Milani e Rubens de S. Duarte. O LABMUNDO integra pesquisadoras e pesquisadores da Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia (EAUFBA) e do IESP-UERJ, dedicado a compreender e analisar a ordem mundial contemporânea a partir das grandes transformações sociais, econômicas, políticas, ecológicas, tecnológicas e culturais.

Criado no âmbito do Departamento de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), o LabRI é um grupo de pesquisa coordenado pela Prof. Ana Paula Tostes, voltado para a capacitação de alunos pesquisadores para o incremento da produção científica e a experimentação acadêmica, com ênfase em temáticas como o estudo das Mudanças Climáticas e das Relações Internacionais na União Europeia.

Fundado em 1984, o MST se dedica à articulação e à organização de trabalhadores rurais e da sociedade brasileira para a conquista da reforma agrária, da democratização do acesso à terra, à produção de alimentos saudáveis e a um projeto político popular. Participou da pesquisa “Coletando conhecimentos sobre as mudanças climáticas para produção de materiais didáticos e capacitações”.

Composto por pesquisadoras e pesquisadores da Faculdade de Oceanografia (FAOC) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), o NEMA se dedica ao estudo do ecossistema Manguezal, sob coordenação do Prof. Mario Soares.